Numa área de pesquisa a cerca de 70 quilômetros em linha reta ao norte de Manaus, o programa experimental de grande porte que medirá os impactos da mudança climática na floresta Amazônica dá um passo decisivo na construção da sua infraestrutura. As bases de concreto ganham forma no chão da floresta para receber torres de alumínio autoportantes e guindastes no modelo grua. O equipamento para içar e mover objetos dará acesso ilimitado dos cientistas ao topo das árvores em seu estado natural, abrindo outras possibilidades de pesquisa sobre os ciclos de carbono. Hoje, o uso de gruas permanentes para estudos no dossel de florestas tropicais é utilizado apenas no Panamá.
Leia o texto completo sobre o programa AmazonFACE no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação