AmazonFACE

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AmazonFACE faz pré-inauguração de sítio experimental para testar resiliência da floresta amazônica à mudança climática

Numa área de pesquisa a cerca de 70 quilômetros em linha reta ao norte de Manaus, o programa experimental de grande porte que medirá os impactos da mudança climática na floresta Amazônica dá um passo decisivo na construção da sua infraestrutura. As bases de concreto ganham forma no chão da floresta para receber torres de alumínio autoportantes e guindastes no modelo grua. O equipamento para içar e mover objetos dará acesso ilimitado dos cientistas ao topo das árvores em seu estado natural, abrindo outras possibilidades de pesquisa sobre os ciclos de carbono. Hoje, o uso de gruas permanentes para estudos no dossel de florestas tropicais é utilizado apenas no Panamá.

Leia o texto completo sobre o programa AmazonFACE no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

AmazonFace – a primeira torre

Como as mudanças climáticas afetam a maior floresta tropical do mundo? Para responder essa questão, cientistas ingleses e brasileiros, entre eles pesquisadores da Unicamp, criaram o projeto internacional AmazonFace. O projeto prevê a instalação de 32 torres que devem injetar gás carbônico em uma área da floresta amazônica já madura. Os impactos da exposição da floresta à concentração de CO2 serão medidos pela equipe do projeto. O documentário “AmazonFACE – a primeira torre” apresenta uma das etapas fundamentais do experimento, realizada na empresa fabricante das torres, em Campinas. O programa de pesquisa internacional é coordenado por David Lapola, do Cepagri (Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura) da Unicamp, e Carlos Alberto Quesada, do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia).

Este vídeo está disponível com legendas em inglês no canal da Embaixada Britânica no Brasil – https://www.youtube.com/watch?v=P2G4hAUlBIA

Ecólogo David Lapola comenta lacunas científicas sobre conservação, captura de carbono, emissões por degradação florestal e adaptação

Por Leandro Magrini

O ecólogo e meteorologista David Lapola pesquisa há quase duas décadas o tema das mudanças climáticas e a questão do tipping point da Amazônia – “ponto de não-retorno” ou “ponto irreversível”. Doutor pelo Instituto Max Planck de Meteorologia da Alemanha, onde investigou a questão de modelagem de desmatamento e mudança climática, tem como interesses de estudo os impactos de mudanças climáticas na Amazônia – não só na floresta, mas também sua reverberação sobre sistemas humanos. Neste ano David completou 20 anos do início de suas pesquisas na Amazônia, comemorados durante uma excursão científica com parte de seu grupo para iniciar um novo estudo em regiões que ainda desconhecia – como o extremo oeste da Amazônia brasileira, já próxima da fronteira com Peru e Colômbia.

Leia o texto completo sobre o programa AmazonFACE na Revista Comciência

Torres de 35m no meio da Amazônia vão medir estragos da crise climática

Saber como a Amazônia vai responder futuramente às mudanças climáticas provocadas pelo aumento de dióxido de carbono (CO2 ou gás carbônico) é uma das maiores questões que estudiosos do tema buscam resolver nas últimas décadas. Recentemente, pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) deram um importante passo para a execução de um experimento que pretende preencher essa lacuna científica.

Leia o texto completo sobre o programa AmazonFACE na Época Negócios.

Experimento que simula futuro da Amazônia começa a tomar forma

Por Rafael Garcia — São Paulo

A capacidade da Amazônia de reagir à mudança climática depende de muitas incógnitas, e uma delas diz respeito à fertilização de carbono, ou seja, a possibilidade de árvores absorverem CO2 mais rápido à medida que a concentração desse gás aumenta na atmosfera. Para saber se isso vai realmente ocorrer, cientistas estão montando um dos maiores experimentos já realizados na região, o Amazon Face.

Leia reportagem completa sobre o programa AmazonFACE em O Globo.

No dia da Amazônia, conheça os investimentos do MCTI na região

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) comemora junto com o país neste dia 5 de setembro o Dia da Amazônia.   A maior floresta do mundo passa por 8 países (Brasil, Guiana, Suriname, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador) e a Guiana Francesa, tem sua maior parte no território brasileiro, e está presente nos estados do Amazonas, Amapá, Rondônia, Acre, Pará e Roraima.

Leia reportagem completa sobre o programa AmazonFACE em Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

Torre do projeto AmazonFACE é montada em simulação

A primeira torre do AmazonFACE, experimento de fertilização por gás carbônico, passou pelo primeiro processo de montagem nesta quinta-feira, 25 de agosto, na empresa fabricante, em Campinas. O programa de pesquisa internacional, coordenado por David Lapola, do Cepagri da Unicamp e Carlos Alberto Quesada, do INPA, Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia, vai investigar de que modo as mudanças climáticas afetam a floresta Amazônica.

Maior experimento sobre mudanças climáticas em florestas tropicais conclui teste de montagem da 1ª torre

A montagem da primeira torre do AmazonFACE foi concluída nesta sexta-feira (26/8), em Campinas (SP). A etapa é fundamental para avaliação do projeto de engenharia do experimento.

O AmazonFACE é um programa de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) com cooperação internacional que tem o objetivo de investigar como o aumento de gás carbônico atmosférico afetará a Amazônia, a maior floresta tropical do mundo, sua biodiversidade e os serviços ecossistêmicos que fornece à humanidade.

De acordo com os pesquisadores que lideram o projeto, o AmazonFACE é um experimento de fertilização (enriquecimento) por gás carbônico (CO2) ao ar livre na Amazônia e o primeiro desse tipo em qualquer floresta tropical. O projeto é liderado por pesquisadores do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e  do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), unidade de pesquisa do MCTI.

Leia reportagem completa sobre o programa AmazomFACE em Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

Um experimento de alcance sem precedentes na Amazônia

Por Luiz Sugimoto em Jornal da Unicamp 

AmazonFACE, projeto internacional que envolve pesquisadores brasileiros, será apresentado nesta segunda-feira (8/11) na COP26 (Conferência da ONU para Mudanças do Clima). Ele contará com 2,5 milhões de libras (cerca de R$ 18 milhões), viabilizados a partir de um acordo entre governo britânico, INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) e Unicamp, com possibilidade de novos reembolsos anuais. “O foco central do programa é um experimento de alcance sem precedentes, que vai expor uma área de floresta amazônica madura a uma concentração de CO₂ (dióxido de carbono) prevista para o futuro”, explica David Montenegro Lapola, do Cepagri-Unicamp (Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura).

Leia reportagem completa sobre o programa AmazonFACE em e-Cycle.

Verba britânica ressuscita maior experimento sobre clima da Amazônia

GLASGOW, ESCÓCIA  — O maior experimento já projetado para medir a resposta da floresta amazônica à mudança climática chegou quase a ser cancelado por falta de recursos, mas, após uma injeção de R$ 19 milhões doados pelo governo britânico (2,5 milhões de libras), será retomado neste ano em sua forma mais ambiciosa. Após uma espera de sete anos, o Amazon Face deve começar em 2021 a construção de torres gigantes que vão bombear CO2 sobre a floresta e observar como as árvores reagem.

O anúncio foi feito em um evento do governo britânico na COP26, a conferência da ONU sobre mudanças climáticas.

Coordenado pelo ecólogo David Lapola, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), o projeto foi lançado originalmente em 2014, mas, apesar das promessas de patrocínio, nunca chegou a sair do papel como havia sido idealizado. Agora, em colaboração com o Inpa, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, a universidade conseguiu recursos.

Leia reportagem completa sobre o programa AmazonFACE em oglobo.com.